Associação dos Pastores Transmontanos<br> comemora 20 anos
Com o objectivo de assinalar os 20 anos da Associação dos Pastores Transmontanos, realizou-se, este fim-de-semana, em Vila Pouca de Aguiar um seminário sob o lema «O pastor, elemento revitalizador do mundo rural».
Nesta iniciativa, que contou, entre outros, com a participação do Grupo Parlamentar do PCP, falou-se das «questões relacionadas com o fogo controlado, uma técnica de gestão do pastoreiro, e sua importância na preservação dos incêndios florestais», dos «produtos de qualidade, produzidos em toda a região, de importância determinante na dinamização da actividade agro-pecuária e da revitalização do mundo rural» e das «questões ligadas à sanidade animal, particularmente as medidas profilécticas, análises laboratoriais e abate dos animais».
Por outro lado, os pastores criticaram «as crescentes exigências nacionais e comunitárias, no que diz respeito à condicionalidade, bem estar animal, boas práticas agrícolas e licenciamento, sem ter em conta a tipologia das explorações familiares de pequenos ruminantes», «os atrasos na implementação do novo Plano de Desenvolvimento Rural» e «os avultados prejuízos na morte prematura de animais, provocadas pela ingestão de pastos contaminados por herbicidas, pulverizados na via pública e em muitas aldeias da região, por um lado e por outro, pela contaminação dos solos e linhas de água».
O encontro terminou nos cumes do Alvão, ao som dos cantares ao desafio e das concertinas. Neste cenário os pastores elegeram os novos corpos sociais para o próximo mandato e foi apresentada a edição do livro «O Pastor», feito de testemunhos na primeira pessoa.
Finalmente, foi lançado um «grito» aos governantes, para que, de uma vez por todas, olhem para este sector de actividade e satisfaçam as novas e velhas reclamações vertidas nas várias cartas aprovadas durante a vida da associação.
Nesta iniciativa, que contou, entre outros, com a participação do Grupo Parlamentar do PCP, falou-se das «questões relacionadas com o fogo controlado, uma técnica de gestão do pastoreiro, e sua importância na preservação dos incêndios florestais», dos «produtos de qualidade, produzidos em toda a região, de importância determinante na dinamização da actividade agro-pecuária e da revitalização do mundo rural» e das «questões ligadas à sanidade animal, particularmente as medidas profilécticas, análises laboratoriais e abate dos animais».
Por outro lado, os pastores criticaram «as crescentes exigências nacionais e comunitárias, no que diz respeito à condicionalidade, bem estar animal, boas práticas agrícolas e licenciamento, sem ter em conta a tipologia das explorações familiares de pequenos ruminantes», «os atrasos na implementação do novo Plano de Desenvolvimento Rural» e «os avultados prejuízos na morte prematura de animais, provocadas pela ingestão de pastos contaminados por herbicidas, pulverizados na via pública e em muitas aldeias da região, por um lado e por outro, pela contaminação dos solos e linhas de água».
O encontro terminou nos cumes do Alvão, ao som dos cantares ao desafio e das concertinas. Neste cenário os pastores elegeram os novos corpos sociais para o próximo mandato e foi apresentada a edição do livro «O Pastor», feito de testemunhos na primeira pessoa.
Finalmente, foi lançado um «grito» aos governantes, para que, de uma vez por todas, olhem para este sector de actividade e satisfaçam as novas e velhas reclamações vertidas nas várias cartas aprovadas durante a vida da associação.